Descrição: Descubra a nova classificação dos cartões Ourocard e veja como o Banco do Brasil pretende simplificar seu portfólio com benefícios e mensalidades mais claras.
Nos últimos meses, tenho percebido um movimento curioso no setor financeiro: vários bancos estão reorganizando seus cartões, tentando deixar tudo mais simples (ou, pelo menos, dizendo que estão). E agora é a vez do Banco do Brasil, que anunciou uma grande reformulação no seu portfólio de crédito. A ideia principal — segundo o próprio banco — é descomplicar a vida do cliente, agrupando produtos em categorias de benefícios e mensalidades mais claras. Confesso que, como alguém que acompanha esse mercado há anos, eu vejo vantagens nisso, mas também fico com aquele pé atrás que todo brasileiro tem aprendido a cultivar.
Ao que tudo indica, o Banco do Brasil quer aproximar sua linha de cartões do que bancos digitais e internacionais já vêm fazendo, mas com alguns temperos próprios. Inclusive, a palavra-chave do momento para essa mudança parece ser simplificação dos cartões do Banco do Brasil, que é justamente o ponto central dessa nova fase.
Novo modelo de classificação dos cartões Ourocard
A grande mudança está na criação de quatro grupos que formam a nova “escadinha” de benefícios do BB. Segundo informações internas que já circulam entre clientes e até alguns gerentes, os cartões passam a ser divididos assim:
- Ourocard Básico – gratuito
- Ourocard Intermediário – R$ 29,90 por mês
- Ourocard Especial – R$ 44,90 por mês
- Ourocard Super – R$ 84,90 por mês
Essa divisão, além de facilitar o entendimento de quem vive perdido no meio de tantos nomes de cartões, coloca todos os produtos em uma lógica mais prática: quanto mais você paga, mais benefícios teoricamente recebe. É um modelo parecido com o que vemos em programas de assinatura, onde você sobe de nível conforme o valor mensal.
No meio dessa reorganização toda, vale destacar que o esperado BB Altus deve passar a pontuar 5 pontos por dólar, um número que chama bastante atenção — e que, sinceramente, eu espero que realmente se confirme, porque isso colocaria o cartão em um patamar muito competitivo no mercado brasileiro.
O que muda na prática para os clientes?
Agora, entrando mais a fundo no que realmente interessa: as mudanças práticas. A reformulação dos cartões do Banco do Brasil não é apenas um “remake” de nomes bonitos. Existem novidades importantes vindo aí, e algumas delas podem impactar tanto quem está começando a usar cartão quanto quem já coleciona milhas há anos.
Entre as principais mudanças previstas, estão:
- Implantação de gasto mínimo para liberar salas VIP gratuitas
- Possível aumento da pontuação dos cartões em diversas categorias
- Benefícios extras com parceiros, desde que o cliente atinja certas metas de gasto
- Prêmios mensais, o que lembra um pouco programas de fidelidade mais modernos
- Redução dos gastos mensais necessários para garantir gratuidade da mensalidade do plano Ourocard Super
Algumas dessas novidades parecem muito boas, e outras nem tanto. Por exemplo, o gasto mínimo para sala VIP é algo que já virou padrão no mercado, mas eu pessoalmente acho meio chato. Sala VIP deveria premiar a fidelidade e não obrigar o cliente a gastar uma quantia específica todo mês. Mas enfim… não sou eu que faço as regras.
Cartões Altus e Altus Liv ficam de fora
Uma curiosidade que deixou muita gente surpresa é que os cartões Altus e Altus Liv não entrarão nessa nova classificação. É como se eles formassem um universo paralelo dentro do Banco do Brasil. Talvez o banco queira manter esses produtos como “premium verdadeiros”, sem associá-los à nova estrutura de pacotes. Talvez, também, seja só estratégia para não mexer em algo que já funciona bem — apesar da anuidade salgada.
Minha experiência pessoal e impressão geral
Falando um pouco da minha experiência, acompanho milhares de pessoas todos os meses no processo de tentar melhorar seus cartões, e posso dizer com um certo grau de certeza que muita gente sofre simplesmente porque não sabe escolher o produto certo. Por isso, acho interessante quando o banco tenta organizar tudo de forma mais visual e didática. Só que, claro, tudo depende de como essa reformulação vai ser implementada de verdade, e não apenas no papel.
Inclusive, no meu próprio Grupo Gerentes, onde conecto leitores com gerentes que realmente ajudam (sem enrolação), já vimos casos de clientes conseguindo upgrades importantes, muitas vezes até com anuidade grátis, algo que fica ainda mais importante agora com esse novo modelo de mensalidades.
Às vezes, só de ter um gerente mais preparado, a pessoa já consegue um cartão muito melhor do que imaginava. É um detalhe que poucos comentam, mas que faz toda diferença.
Links úteis e referências
Para quem deseja entender mais sobre cartões BB, programas de fidelidade ou estratégias para pontuar melhor, aqui vão algumas sugestões de aprofundamento:
- Como escolher o melhor cartão para acumular milhas
- Guia completo sobre isenção de anuidade
- Comparativo entre cartões premium brasileiros
E, claro, sempre vale conferir diretamente no site do Banco do Brasil, onde as atualizações oficiais serão divulgadas assim que o novo portfólio for lançado.
Conclusão
A reformulação dos cartões do Banco do Brasil chega com a promessa de simplificar a vida do cliente e modernizar a forma como o banco apresenta seus produtos. Mesmo com alguns pontos que geram dúvida — especialmente os novos gastos mínimos —, é uma mudança que pode deixar o portfólio bem mais fácil de entender para quem não vive mergulhado nesse universo.
Pessoalmente, acho que essa reorganização tem tudo para ser positiva, desde que seja acompanhada de transparência e de melhorias reais nos benefícios.
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